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Mostrando postagens de março, 2025

Lista de Exercícios com Planilhas

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LISTA DE EXERCÍCIOS   COM PLANILHAS   INSTRUÇÕES : I -  Abra Google Chrome e localize os "pontinhos" que são os atalhos dos aplicativos do Google. II - Localize o aplicativo "Planilhas" e clique nele III - Escolha a opção de "Planilha em Branco" e clique nela para abrir uma planilha em branco IV - Cada atividade abaixo deve ser feito em uma Planilha (Plan1, Plan2, Plan3…), ou seja toda lista de exercícios ficará no MESMO arquivo, só em planilhas diferentes.  V- A cada modificação significativa, é fortemente recomendado salvar o arquivo.  VI - Com a lista de exercícios completa, enviar clique no link abaixo para enviar o arquivo. ATIVIDADES  01) Elaborar a planilha abaixo: A. Formate a planilha da seguinte forma:  Intervalo de A1:N1 = negrito, mesclar e centralizar, tamanho 16;  Intervalo A2:N2 = negrito, centralizar.  Intervalo de A1:N16 = todas as bordas. Intervalo de B3:N16 = estilo de moeda. B. Preencher com valores da sua escolha os ...

Criando um Banco de Dados Simples no Google Planilhas

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Objetivo Nesta atividade prática, você aprenderá a criar e manipular um banco de dados simples usando o Google Planilhas. Vamos trabalhar com um exemplo de controle de estoque de uma loja. Passo 1: Criar uma Nova Planilha Acesse Google Planilhas . Clique em "Em branco" para criar uma nova planilha. Passo 2: Definir as Colunas do Banco de Dados Na primeira linha da planilha, insira os nomes das colunas, que serão os atributos do banco de dados. No caso do controle de estoque de uma loja, podemos definir: ID (Número identificador) Produto Categoria Estoque Preço Unitário Fornecedor Data de Entrada Qtd Vendida Total da Venda Em Estoque Passo 3: Inserir Dados Crie uma planilha com as colunas iguais as que estão na planilha abaixo, cadastre no mínimo 10 produtos, com os dados solicitados. Exemplo: Passo 4: Aplicar Filtros para Organização Selecione a linha dos cabeçalhos. Clique em "Dados" > "Criar filtro" . Utilize os filtros para visualizar apenas produt...

UM EXEMPLO DE SGBD RELACIONAL: POSTGRESQL

Como vimos anteriormente na evolução histórica dos SGBDs, o PostgreSQL originou-se do projeto Ingres da Universidade da Califórnia em Berkeley, na década de 1970, tendo sido sucessivamente renomeado de Postgres (Post Ingres), depois Postgres 95 e, finalmente, PostgreSQL. Embora fossem implementações do modelo relacional proposto por Edgard Codd (CODD, 1970), o Ingres e o Postgres originalmente usavam uma linguagem diferente da SQL, adotada pela IBM, conhecida como QueL (Query Language). Por muitos anos, a QueL persistiu nesses SGBDs em concorrência direta com a SQL da IBM, até que o ANSI (American National Standard Institute) e depois a ISO (International Standard Organization) reconheceram a SQL como a linguagem padrão para o banco de dados relacional. A partir de então, a SQL foi implementada no Postgres, passando a ser chamada de PostgreSQL. O PostgreSQL, além de ser reconhecido como the world's most advanced open source relational database, possui uma completa documentação igua...

MÓDULOS DE UM SISTEMA DE GERÊNCIA DE BANCO DE DADOS

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A figura a seguir ilustra, em detalhes, os diversos módulos que compõem um SGBD, sendo a parte superior correspondente ao processamento das consultas e aplicações, e a parte inferior ao acesso a metadados e dados armazenados (a base de dados). Vamos conferir a descrição desses módulos. USUÁRIOS Da esquerda para a direita, vemos os usuários, começando com os administradores de banco de dados (ABD, do inglês DBA – Database Administrator). ABD   O ABD usa comandos da linguagem de definição de dados (LDD, do inglês DDL – Data Definition Language) para criar, alterar ou remover objetos do banco de dados (comandos CREATE, ALTER, DROP no padrão SQL), os quais ficam armazenados no catálogo do sistema, que contém os metadados. O ABD também possui privilégio para executar comandos de controle de dados, conhecidos por alguns autores como linguagem de controle de dados (LCD, do inglês DCL – Data Control Language), para conceder e revogar permissões de acesso aos dados (comandos GRANT e REVOKE ...

COMPONENTES DE UM SISTEMA DE BANCO DE DADOS

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A figura a seguir mostra uma visão simples do ambiente de banco de dados, compreendendo programas de aplicação ou consultas de usuários que acessam os dados e metadados armazenados em disco através do SGBD. Este, por sua vez, compõe-se, simplificadamente, de um software para processar consultas e programas e outro para acessar os dados e metadados armazenados. Nota-se, na figura, que não se confundem o SBD e o SGBD, visto que este é um componente daquele que engloba também os programas e as consultas, bem como os dados e metadados armazenados. A fronteira do SBD engloba os programas que implementam as aplicações, bem como as consultas provenientes de usuários com acesso a linguagens e interfaces de consulta. O SGBD é o software intermediário, uma caixa preta a ser aberta no próximo módulo. A fronteira do SBD envolve os metadados armazenados no catálogo (às vezes chamado de dicionário de dados) e o próprio conteúdo armazenado no banco de dados. Costuma-se definir metadados como o esquem...

PAPÉIS EM SISTEMAS DE BANCOS DE DADOS

A figura a seguir mostra as camadas de um sistema de computação desde o hardware, onde são armazenados os arquivos com programas e dados, até as aplicações disponíveis aos usuários finais, que podem ser desenvolvidas com ou sem a utilização de um SGBD. Na ilustração, podemos ver também a existência de diferentes papéis de usuários ao longo das camadas de software. Em um sistema de computação corporativo de grandes organizações, é possível separar os diferentes papéis desempenhados como mostra a figura. USUÁRIOS FINAIS Beneficiários dos sistemas que rodam no sistema de computação, seja por aplicações desenvolvidas com a abordagem de banco de dados ou não.  ADMINISTRADOR DE APLICAÇÕES Função técnico-gerencial responsável pela manutenção dos sistemas de aplicação e pelo suporte aos seus usuários, podendo ser exercida por vários administradores. Exemplo: administrador do sistema integrado de gestão empresarial, conhecido pela sigla ERP (Enterprise Resource Planning). ADMINISTRADOR DE D...

VANTAGENS E DESVANTAGENS DA ABORDAGEM DE BANCO DE DADOS

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A abordagem de SBD possui funcionalidades que conferem vantagens adicionais em relação a sistemas sem banco de dados, além das características que a diferenciam da abordagem de sistemas de arquivos. Algumas dessas funcionalidades do SBD são listadas a seguir e podem ser objeto de estudo em temas sobre implementação e administração de banco de dados. CONTROLE DA REDUNDÂNCIA DE DADOS Previne a possibilidade de inconsistência dos dados, a duplicação de esforço para manter os dados atualizados e o desperdício de espaço de armazenamento. O SGBD permite controlar o trade off entre o armazenamento em um único local no banco de dados versus a redundância forçada para melhorar o desempenho das consultas. COMPARTILHAMENTO DE DADOS Sendo os SBD multiusuários, realizam controle de concorrência de acesso aos dados compartilhados para garantir as propriedades de atomicidade, consistência, isolamento e durabilidade (propriedades ACID) das transações de banco de dados. CONTROLE DE ACESSO Mecanismos de...

SISTEMA DE ARQUIVOS E SISTEMA DE BANCO DE DADOS

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No módulo anterior, verificamos que uma característica primordial que distingue os sistemas de banco de dados dos sistemas baseados de arquivos é a independência dos dados em relação a programas. Essa, na verdade, é apenas uma espécie da característica dos sistemas de banco de dados denominada independência de dados. O conceito de independência de dados deriva da arquitetura de três esquemas do banco de dados que separa as aplicações dos usuários finais do banco de dados físico armazenado.  A figura a seguir é uma adaptação da arquitetura ANSI/SPARC, que considera três níveis de esquemas: o nível externo, que contém o esquema conceitual externo, integrando as diferentes visões dos usuários das aplicações; o nível conceitual, o qual contém o esquema conceitual lógico ou de implementação, descrevendo a estrutura lógica do banco de dados; e o nível interno, que contém o esquema interno ou físico do banco de dados armazenado em disco. Essa arquitetura serve para definir dois tipos...